Por Pamela Gomes
A COP29, realizada em Baku, Azerbaijão, enfrentou negociações difíceis, mas resultou em avanços importantes, incluindo a revisão das metas de financiamento climático para países em desenvolvimento. O novo objetivo busca aumentar os aportes para até 1,3 trilhões de dólares anuais, substituindo a meta anterior de 100 bilhões.
Houve controvérsias, como a inclusão de países como China entre os beneficiários e a influência de representantes ligados a combustíveis fósseis. Também foram destacados impostos sobre transporte marítimo e aéreo para financiar a transição climática
A COP29, realizada em Baku, destacou desafios e avanços. O principal foco foi o aumento no financiamento climático, com países em desenvolvimento exigindo 1,3 trilhões de dólares anuais como nova meta, enquanto nações desenvolvidas resistem devido a restrições orçamentárias e tensões políticas, como nos EUA. Debates incluíram a inclusão de novos contribuintes, revisão de beneficiários (como China e Arábia Saudita) e maior financiamento para o Fundo de Perdas e Danos.
A cúpula também aprovou novas regras para mercados de créditos de carbono e discutiu impostos sobre transportes para financiar a transição
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