Por Pamela Gomes
A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024, conforme noticiado por veículos pró-direita, representa um marco significativo para a política norte-americana e reflete um fortalecimento global das direitas. Durante a campanha, Trump prometeu reforçar políticas de imigração rígidas e priorizar interesses econômicos nacionais.
O resultado foi amplamente celebrado por aliados internacionais e membros da direita, incluindo políticos brasileiros como Eduardo Bolsonaro, que vê na vitória de Trump um possível estímulo para mudanças políticas na América Latina e um impacto na futura elegibilidade de Jair Bolsonaro.
As expectativas em torno do retorno de Donald Trump ao poder em 2024 incluem um fortalecimento das políticas pró-negócios e nacionalistas, com ênfase em desregulamentação, cortes de impostos e incentivo à indústria nacional. Analistas esperam que ele mantenha uma postura firme contra a imigração e revitalize setores de energia tradicional, como petróleo e gás. Para a economia, essas ações prometem reduzir restrições regulatórias e impulsionar o mercado de trabalho, embora possam acirrar tensões comerciais internacionais e gerar debates sobre sustentabilidade e desigualdade econômica.
Com a vitória de Trump, há expectativas de uma economia mais orientada ao nacionalismo, com foco em políticas que promovam a competitividade americana no cenário global. Espera-se que ele revitalize a indústria manufatureira e impulsione empregos ao limitar regulamentações federais. A desregulamentação de setores como energia (com ênfase no petróleo e gás) deve atrair investimentos e impulsionar o crescimento doméstico. No cenário externo, sua postura é de proteger interesses econômicos dos EUA, o que pode impactar as relações comerciais, especialmente com a China e a União Europeia.
Essa abordagem pode significar um mercado interno aquecido, mas também levanta debates sobre a estabilidade econômica global e a sustentabilidade ambiental.
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