Por Pamela Gomes
As de novembro de 2024, a corrida presidencial dos EUA entre Kamala Harris e Donald Trump está acirrada. As pesquisas nacionais indicam que Harris mantém uma ligeira vantagem, mas os números estão dentro da margem de erro, e muitos estados decisivos (“swing states”) continuam muito disputados. Diversas pesquisas indicam empates ou pequenas margens de vantagem tanto para Harris quanto para Trump em estados como Pensilvânia e Michigan, reforçando a imprevisibilidade do resultado final. Vale lembrar que a eleição é decidida pelo Colégio Eleitoral, onde são necessários 270 votos para vencer
Além das pesquisas nacionais, os detalhes nos estados decisivos são cruciais. Em estados como a Pensilvânia e Michigan, há empate técnico, com os candidatos frequentemente alternando pequenas vantagens. Enquanto isso, estados como Arizona, Wisconsin e Geórgia também estão sendo monitorados de perto, pois seus resultados podem influenciar significativamente a eleição.
Pesquisas destacam que muitos eleitores ainda estão indecisos, e a participação dessas pessoas será fundamental para definir o resultado. A média das pesquisas estaduais é ponderada por fatores como tamanho da amostra e histórico de precisão dos institutos de pesquisa, sendo influenciada por amostras recentes para refletir tendências atuais.
Essa corrida presidencial está sendo acompanhada de perto devido à sua relevância para a distribuição de votos no Colégio Eleitoral, onde é necessário alcançar 270 votos para ganhar.
As de novembro de 2024, a corrida presidencial dos EUA entre Kamala Harris e Donald Trump está acirrada. As pesquisas nacionais indicam que Harris mantém uma ligeira vantagem, mas os números estão dentro da margem de erro, e muitos estados decisivos (“swing states”) continuam muito disputados. Diversas pesquisas indicam empates ou pequenas margens de vantagem tanto para Harris quanto para Trump em estados como Pensilvânia e Michigan, reforçando a imprevisibilidade do resultado final. Vale lembrar que a eleição é decidida pelo Colégio Eleitoral, onde são necessários 270 votos para vencer
Além das pesquisas nacionais, os detalhes nos estados decisivos são cruciais. Em estados como a Pensilvânia e Michigan, há empate técnico, com os candidatos frequentemente alternando pequenas vantagens. Enquanto isso, estados como Arizona, Wisconsin e Geórgia também estão sendo monitorados de perto, pois seus resultados podem influenciar significativamente a eleição.
Pesquisas destacam que muitos eleitores ainda estão indecisos, e a participação dessas pessoas será fundamental para definir o resultado. A média das pesquisas estaduais é ponderada por fatores como tamanho da amostra e histórico de precisão dos institutos de pesquisa, sendo influenciada por amostras recentes para refletir tendências atuais
Essa corrida presidencial está sendo acompanhada de perto devido à sua relevância para a distribuição de votos no Colégio Eleitoral, onde é necessário alcançar 270 votos para ganhar.
Atualmente, as pesquisas mostram os seguintes números:
Nacionalmente, Kamala Harris lidera por uma margem estreita em algumas pesquisas com uma vantagem de 49% contra 48% de Donald Trump, enquanto outras mostram um empate em 49% para ambos
Pensilvânia: Há variação entre empate técnico (48% para ambos) e pequenas vantagens para Trump ou Harris, dependendo da pesquisa
Michigan: Resultados indicam empate em 47% para ambos
Outros estados como Arizona e Geórgia também apresentam disputas muito próximas, refletindo a intensa polarização
Financial Times.
Foto: reprodução
Estes números sublinham a volatilidade da eleição, destacando que muitos desses estados podem decidir o resultado final no Colégio Eleitoral.